O estudo do fundo dos oceanos e do paleomagnetismo, aliados à Teoria da Deriva Continental, levaram ao aparecimento, na década de 60, da Teoria da Tectónica de Placas (Robert Palmer e Donald Mackenzie).
Esta teoria parte do pressuposto de que a camada mais superficial da Terra – a Litosfera – é rígida e está fragmentada em várias placas de diversas dimensões que se movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso, mais quente. Estas placas denominam-se Placas Litosféricas ou Tectónicas.
Nesta teoria não são os continentes que se movem mas sim as Placas Tectónicas.
Nas fronteiras das placas denominadas por dorsais é criada nova litosfera
oceânica que depois é destruída nas fossas oceânicas (zonas de subducção), no limite oposto dessas placas.
O motor do movimento relativo das placas é o calor interno da Terra que é
transferido até à superfície através de células de convecção que se situam na astenosfera.
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